Gênese da informática
No princípio o homem olhou para os céus e para o chão que pisava. Sentiu-se em um ambiente vazio e sem forma: olhava, observava e não entendia, faltava algo que ajudasse a compreender aquele ambiente, com fatos e atos que aconteciam a sua volta. Algo desconhecido, em um misto de luzes e trevas. Seu olhar movia-se pelas superfícies das águas e das planícies. Partiu em busca de novas terras, chegara o tempo das navegações, saiu em busca de uma resposta, em busca de novos ambientes e novos conhecimentos.
O homem começou a garimpar os rios com a peneira e a bateia. Girando e aplicando uma força centrifuga na bateia separou as terras das águas, os sólidos dos líquidos. Garimpando retirou pedras e minerais preciosos de areias e cascalhos. O homem viu que os minerais eram bons, os minerais tinham valor e utilidades. Para solucionar o problema da escuridão, criou a luz (Thomaz Edson, 1879). Uma ideia tão brilhante, tão significante, que até hoje a imagem de uma lâmpada acesa representa uma ideia, O homem viu que a luz era boa, colocou dentro de casa, usou para iluminar seus caminhos. Espalhou pelas ruas e avenidas.
Das propriedades hoje conhecidas da eletricidade, multiplicam-se ao infinito. Os seus recursos proporcionados ao homem, ainda não findaram, e iluminam e a cada momento histórico da ciência. Proporcionando uma nova luz, uma nova direção. Com o laser veio a precisão. A eletricidade teria ainda muitas utilidades a serem descobertas, já dizia Allan Kardec em seu original Le Livre des Esprits, 1954.
A eletricidade foi mostrando ao homem novas utilidades e possibilidades. O uso da eletricidade associada com os minerais e gases extraídos da natureza resultaram em válvulas e lâmpadas. Conjuntos de válvulas deram origem aparelhos elétricos e eletrônicos. O homem resolveu juntar todos os elementos em um lugar e criou os circuitos impressos e integrados, com a integração chegaram os eletrônicos. Na intenção de entender e compreender o que acontecia a sua volta criou o computador a sua imagem e semelhança. Códigos computacionais assemelham-se aos códigos genéticos.
Em um circuito impresso plano tal qual a ideia da superfície da terra pelos antigos, a um circuito principal, com a cor de um jardim, deu o nome de placa mãe. A mãe terra, a mãe natureza, a mãe que controla outras placas. Neste circuito plantou inúmeros elementos. Uma árvore principal da placa, no meio do jardim, o processador, aquele que o usuário está proibido de mexer. Ali está contido o segredo do conhecimento, um segredo que só o criador da maquina conhece.
E o homem percebendo a solidão do computador, criou a impressora, para lhe fazer companhia. Ligou-a uma tomada lateral do computador, para que ela pudesse estar sempre junto, a seu lado, contando tudo o que ele processa e guarda na memória.
Chegou o wire less promovendo o divorcio físico entre a impressora e o computador. Hoje ela fica em posição remota, tem alguns circuitos e aceita arquivos via USB, imprime sem a necessidade de comando do computador.
Com sua imagem e semelhança disse que o computador dominaria todo periférico sobre a mesa. O homem criou todo tipo de hard e soft, que o computador domine todos, falou o homem. Mas veio outro homem, desviado da proposta original, em oposição, criou legiões de vírus, spys e piratarias. Softs e hards em uma luta constante, entre o bem e o mal. O passo de um imputa em mais um do outro.
Tal como os livros, os programas vão adicionando novos conhecimentos, novos modelos de entendimento do que acontece a nossa volta. O DNA contido nas células assemelha-se aos códigos computacionais. Cada célula do corpo é um centro computacional e o DNA é o código numérico do programa. Um conjunto de células forma um organismo, e um conjunto de mecatrônica forma um sistema robótico.
Um dia ao experimentarem a Apple, descobriram que estavam nus, eram muito simples. Chegou uma nova geração de computadores. O homem criou a internet, blogs, sites, portais, e-mails, e etc. Crescei e multiplicai, ocupai a Terra pela internet. Navegar é preciso, viver não é preciso.
O homem começou a garimpar os rios com a peneira e a bateia. Girando e aplicando uma força centrifuga na bateia separou as terras das águas, os sólidos dos líquidos. Garimpando retirou pedras e minerais preciosos de areias e cascalhos. O homem viu que os minerais eram bons, os minerais tinham valor e utilidades. Para solucionar o problema da escuridão, criou a luz (Thomaz Edson, 1879). Uma ideia tão brilhante, tão significante, que até hoje a imagem de uma lâmpada acesa representa uma ideia, O homem viu que a luz era boa, colocou dentro de casa, usou para iluminar seus caminhos. Espalhou pelas ruas e avenidas.
Das propriedades hoje conhecidas da eletricidade, multiplicam-se ao infinito. Os seus recursos proporcionados ao homem, ainda não findaram, e iluminam e a cada momento histórico da ciência. Proporcionando uma nova luz, uma nova direção. Com o laser veio a precisão. A eletricidade teria ainda muitas utilidades a serem descobertas, já dizia Allan Kardec em seu original Le Livre des Esprits, 1954.
A eletricidade foi mostrando ao homem novas utilidades e possibilidades. O uso da eletricidade associada com os minerais e gases extraídos da natureza resultaram em válvulas e lâmpadas. Conjuntos de válvulas deram origem aparelhos elétricos e eletrônicos. O homem resolveu juntar todos os elementos em um lugar e criou os circuitos impressos e integrados, com a integração chegaram os eletrônicos. Na intenção de entender e compreender o que acontecia a sua volta criou o computador a sua imagem e semelhança. Códigos computacionais assemelham-se aos códigos genéticos.
Em um circuito impresso plano tal qual a ideia da superfície da terra pelos antigos, a um circuito principal, com a cor de um jardim, deu o nome de placa mãe. A mãe terra, a mãe natureza, a mãe que controla outras placas. Neste circuito plantou inúmeros elementos. Uma árvore principal da placa, no meio do jardim, o processador, aquele que o usuário está proibido de mexer. Ali está contido o segredo do conhecimento, um segredo que só o criador da maquina conhece.
E o homem percebendo a solidão do computador, criou a impressora, para lhe fazer companhia. Ligou-a uma tomada lateral do computador, para que ela pudesse estar sempre junto, a seu lado, contando tudo o que ele processa e guarda na memória.
Chegou o wire less promovendo o divorcio físico entre a impressora e o computador. Hoje ela fica em posição remota, tem alguns circuitos e aceita arquivos via USB, imprime sem a necessidade de comando do computador.
Com sua imagem e semelhança disse que o computador dominaria todo periférico sobre a mesa. O homem criou todo tipo de hard e soft, que o computador domine todos, falou o homem. Mas veio outro homem, desviado da proposta original, em oposição, criou legiões de vírus, spys e piratarias. Softs e hards em uma luta constante, entre o bem e o mal. O passo de um imputa em mais um do outro.
Tal como os livros, os programas vão adicionando novos conhecimentos, novos modelos de entendimento do que acontece a nossa volta. O DNA contido nas células assemelha-se aos códigos computacionais. Cada célula do corpo é um centro computacional e o DNA é o código numérico do programa. Um conjunto de células forma um organismo, e um conjunto de mecatrônica forma um sistema robótico.
Um dia ao experimentarem a Apple, descobriram que estavam nus, eram muito simples. Chegou uma nova geração de computadores. O homem criou a internet, blogs, sites, portais, e-mails, e etc. Crescei e multiplicai, ocupai a Terra pela internet. Navegar é preciso, viver não é preciso.
Publicado em Informática em Revista
Ano 7 | Nº 82 | Maio/2013 | Natal/RN
pag 10
Texto replicado em:
https://kommunikologie.wordpress.com/2013/05/01/genese-da-informatica/
http://daguerreotiposdigitais.blogspot.com.br/2015/08/genese-da-informatica.html
por
Roberto Cardoso (Maracajá)
Reiki Master & Karuna Reiki Master
Jornalista Científico
FAPERN/UFRN/CNPq
Plataforma
Lattes
Produção
Cultural
Linkest
|
|
Outros textos:
|
http://jornaldehoje.com.br/search/roberto+cardoso
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário