Arquétipos e Semiologia
O conceito de arquétipo vem desde a época de Platão que formulou o eidos como uma ideia das coisas equivalente ao arquétipo de símbolos que Karl Jung estudou em diversas culturas, concluindo que não seria possível haver somente um aprendizado a partir desses símbolos (Moitara I, 2008). Os arquétipos também podem ser adquiridos obtidos por laços sanguíneos e relações sociais e políticas (Bourdieu).
A semiologia nos proporciona uma aventura semiológica (Barthes, 1985), trazendo e pesquisando conhecimentos adquiridos no passado, é o estudo dos símbolos e dos signos, que acompanham o homem desde os tempos das cavernas, das antigas inscrições e escritas aos dias de hoje. Como a cruz, um dos símbolos mais antigos, e que vem impulsionando a ciência e conduzindo a história e a religião, a partir do marco zero da Era Cristã.
As inscrições que eram impressas nas paredes das cavernas de morros e montanhas, evoluíram para as placas de argila e o papiro. Com a invenção do papel e da imprensa foi popularizada a informação, que passou a chegar às mãos dos interessados, uma Inversão do processo, se Maomé não ia a montanha a montanha chegou a Maomé. Até hoje os professores ainda colocam as informações nas paredes das salas de aula tal como o homem das cavernas, ao mesmo tempo, que as tecnologias da informação estão ao alcance das mãos dos alunos, Maomé está entre eles.
Julho é o mês do imperador romano Julio César, aniversário de Jaécio e de Informática em Revista (IR), que mensalmente trazem nossos arquétipos mais recentes à tona, quebrando a hegemonia tecnológica atual do uso do computador e da internet. O arquétipo do habitus de ler e obter o conhecimento e a informação em uma mídia impressa em papel, ao alcance das mãos, um arquétipo que evidência e ressalta os nossos sentidos. A visão de ver as cores e o formato de uma revista. O olfato de sentir o cheiro do papel e as tintas ali impressas trazendo um cheiro de coisa nova a cada mês. A audição de ouvir o passar das folhas. O tato de poder pegar a revista e sentir o papel, lembrando o papiro, em nossas mãos, de folhear e passar pagina por pagina da revista. E o paladar de saborear o saber da informação e do conhecimento, porque saber tem sabor e sabor tem saber.
IR, uma revista cheia de símbolos semióticos que nos colocam em contato com signos e pictogramas que simbolizam e determinam o próximo passo da humanidade depois da escrita. Reconhecer empresas, serviços e produtos oferecidos por simples pictogramas.
Parabéns Jaécio de Oliveira, a planta cultivada desde a antiguidade símbolo da força espiritual e do conhecimento. Parabéns Informática em Revista que leva no título um ‘tic’ de tecnologia, informação e conhecimento.
A semiologia nos proporciona uma aventura semiológica (Barthes, 1985), trazendo e pesquisando conhecimentos adquiridos no passado, é o estudo dos símbolos e dos signos, que acompanham o homem desde os tempos das cavernas, das antigas inscrições e escritas aos dias de hoje. Como a cruz, um dos símbolos mais antigos, e que vem impulsionando a ciência e conduzindo a história e a religião, a partir do marco zero da Era Cristã.
As inscrições que eram impressas nas paredes das cavernas de morros e montanhas, evoluíram para as placas de argila e o papiro. Com a invenção do papel e da imprensa foi popularizada a informação, que passou a chegar às mãos dos interessados, uma Inversão do processo, se Maomé não ia a montanha a montanha chegou a Maomé. Até hoje os professores ainda colocam as informações nas paredes das salas de aula tal como o homem das cavernas, ao mesmo tempo, que as tecnologias da informação estão ao alcance das mãos dos alunos, Maomé está entre eles.
Julho é o mês do imperador romano Julio César, aniversário de Jaécio e de Informática em Revista (IR), que mensalmente trazem nossos arquétipos mais recentes à tona, quebrando a hegemonia tecnológica atual do uso do computador e da internet. O arquétipo do habitus de ler e obter o conhecimento e a informação em uma mídia impressa em papel, ao alcance das mãos, um arquétipo que evidência e ressalta os nossos sentidos. A visão de ver as cores e o formato de uma revista. O olfato de sentir o cheiro do papel e as tintas ali impressas trazendo um cheiro de coisa nova a cada mês. A audição de ouvir o passar das folhas. O tato de poder pegar a revista e sentir o papel, lembrando o papiro, em nossas mãos, de folhear e passar pagina por pagina da revista. E o paladar de saborear o saber da informação e do conhecimento, porque saber tem sabor e sabor tem saber.
IR, uma revista cheia de símbolos semióticos que nos colocam em contato com signos e pictogramas que simbolizam e determinam o próximo passo da humanidade depois da escrita. Reconhecer empresas, serviços e produtos oferecidos por simples pictogramas.
Parabéns Jaécio de Oliveira, a planta cultivada desde a antiguidade símbolo da força espiritual e do conhecimento. Parabéns Informática em Revista que leva no título um ‘tic’ de tecnologia, informação e conhecimento.
Informática em Revista
Natal - Parnamirim/RN ─ 18/06/2013
Roberto Cardoso (Maracajá)
Cientista Social Jornalista Científico
Sócio Efetivo do IHGRN (Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte)
Texto publicado em Informática em Revista
Ano 7 |Nº 84 | Julho/2013
pag 10
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