Informática em Revista

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quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Roberto Cardoso em Informática em Revista - ano 2013

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segunda-feira, 20 de junho de 2016

O discurso das cidades

O discurso das cidades
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Discurso é a fala dita em publico, para um publico. E a cidade tem um discurso dirigido aos que a ocupam, aos que participam e usam da sua estrutura, o seu publico, os denominados como cidadãos. Uma linguagem que pode e deve ser escrita pelos administradores públicos, mostrando as necessidades das cidades. Uma linguagem não escrita ou não bem escrita, gera transtornos para a cidade, com reflexos no seu publico, o cidadão. Falhas administrativas por omissão ou falta de atenção, que surgem como os ruídos na comunicação, tornando incompreensível o entendimento, para emissores e receptores.

A cidade tem uma linguagem que precisa ser conhecida e reconhecida, para facilitar uma convivência. Enquanto houver palavras ainda sera possível descrever os significados dos símbolos e imagens utilizados pelas cidades, dirigidos ao cidadão. E o discurso é uma organização dos sentidos, a partir de regularidades e repetições (Foucault).

O discurso pode ser classificado de direto e indireto. O discurso direto refere-se ao uso direto das palavras ditas por alguém. Já no discurso indireto que pode ser em terceira pessoa, também pode haver o uso de símbolos e imagens que precisam ser reconhecidos. E a terceira pessoa cabe o poder publico, colocando a linguagem nas ruas. Sempre nos referimos a eles. Eles administram mal, e eles foram eleitos para executar um bom trabalho. Os nobres excelentíssimos tem por obrigação executar trabalhos excelentes.

Cada vez mais a cidade e as pessoas se utilizam de símbolos, tornando o discurso a principio indireto em um discurso direto, facilmente reconhecido e interpretado por qualquer pessoa. E alem de reconhecer e compreender os símbolos, devem respeitar o que esta descrito e regulamentado. Até as maquinas por meio da robótica e da automação, podem e poderão reconhecer estes símbolos, que traduzem uma mensagem, portam uma informação.

A velocidade da informação não existe desde agora recente, com a popularização no uso do computador e da internet. O mundo já vinha ganhando velocidades com o uso de símbolos nas estradas e nas ruas. E cada simbolo requer uma velocidade de interpretação e reconhecimento. Os veículos se tornaram cada vez mais velozes, criando uma necessidades de placas e símbolos, que precisam ser avistadas, com as velocidades dos veículos. Reconhecidas e compreendidas a distancia. Informações que indicam uma situação à frente, prevendo com antecipação os condutores de veículos. Situações de alerta ou perigo, situações de informações e conhecimentos sobre o local percorrido.

Com um conjunto de ruas e avenidas, espaços públicos como parques e praças. com pistas de automóveis ou calçadas, com usos exclusivos para pedestres, delimitados por guias ou meio fio que também é um simbolo de separação dos espaços. Pedestres de um lado e veículos do outro. Com um conjunto de logradouros públicos, a cidade utiliza de uma linguagem, a começar pelos nomes das ruas e números nas casas. Um linguagem que procura ser democrata, sem distinção de sexo ou idade, sem distinção de cor ou raça, credo ou religião. Sem a distinção de condição de mobilidade, imobilidade ou deficiência. Cada um pode ter o seus espaços reservados e preservados em uma arquitetura de comodidades e facilidades. As cidades seguem um modelo universal, com algumas exceções, que ainda possam ser encontradas. A linguagem das cidades precisa ser compreensível e acessível a todos.

O modelo de seguir caminhando ou conduzindo um veiculo, pelo lado direito da calçada ou de uma avenida, é quase que praticamente adotado pela maioria dos países, exceto alguns, por argumentos históricos, que levaram em consideração ao cocheiro e a carruagem. As exceções podem ser denominadas como ‘mão inglesa’. Até em uma escada rolante o mesmo critério é adotado, quem não tem pressa deve manter-se a direita, deixando o espaço livre a esquerda, para os que tem pressa em escadas, seja ela fixa ou rolante. Trens, navios e aviões, seguiram modelos semelhantes, estabelecendo vias destacadas, para sentidos opostos e diferentes. O que a principio pode ser entendido como educação, destaca-se por maior importância, por serem critérios de segurança.

Por um lado da pista, seguem os automóveis sinalizados com luzes vermelhas suaves, que vez por outra se tornam mais intensas, que indicam uma redução de velocidade ou uma parada brusca, informação necessária para quem vem atras. E no outro lado da pista circulam veículos com luzes brancas, as vezes com um curto alcance, voltadas para o chão, e por vezes de longo alcance, e com maior intensidade, para uso em estradas. Outras podem ser para uso em condições de neblina. Vez por outra pode surgir uma luz amarela ou alaranjada, piscando, indicando a intenção de um condutor, em deslocamento, de virar a esquerda ou a direita. Um par de luzes amareladas ou alaranjadas, piscando, em modo intermitente, identifica um veiculo parado.  Luzes brancas de modo intermitente, avistadas pelo retrovisor, podem indicar intenções e situações do veiculo que vem atrás. Um semáforo com luzes vermelhas, verdes e amarelas, indicam preferencias em vias que se cruzam.

Aviões e navios adotaram as cores vermelha e verde, para definir seus bordos, bombordo e estibordo; bombordo e boreste; lado esquerdo e lado direito. E assim podem se distinguir à distancia, o sentido de suas rotas, evitando abalroamentos e colisões. Da navegação marítima surgiu a navegação aérea. Em breve teremos as navegações espaciais e os critérios já começam a serem adotados. Critérios de navegação, embarque e desembarque.

Ainda podemos identificar nas ruas outras luzes piscando, acompanhadas de uma sirene sonora, identificando que um veiculo dirige-se a um atendimento de emergência, precisando de prioridade no caminho. Sirenes diferenciadas identificam o tipo de veiculo: bombeiro, policia militar, policia civil ou ambulância. Policia ambiental ou policia federal. E outros sistemas de segurança e vigilância, podem usar luzes e sirenes, como uma saída de veículos. Grandes guindastes, tratores ou empilhadeiras em movimento, também utilizam de sons, para alertar que estão em movimento.

Podemos também identificar em ruas e estradas batedores motorizados, com luzes ou sirenes, seguindo a frente de um comboio militar; transportes de valores;  indicando a presença de autoridades; como também veículos longos, largos ou pesados. Todos exigindo uma prioridade, pedindo atenção em seu deslocamento.

No céu as luzes em movimento indicam um avião, destacando uma luz verde e outra vermelha, com uma branca piscando que podem até identificar o modelo do avião. Navios fundeados aguardando uma atracação, como aviões em procedimentos de pouso, também usam modelos de iluminação, diferenciados de outros momentos e movimentos.

O mobiliário urbano também contem linguagens que definem seus usos e utilidades. Assim como faróis marítimos, holofotes em aeroportos, e sinos em igrejas podem emitir sinais e mensagens.


Texto para revista Tecnologia & Negócios

O Discurso das Cidades
PDF 663


Rn, 20/06/16

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