114 anos de história e geografia
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Enquanto uma revista proporciona a notícia e a informação, instituições tem por meta, objetivo e responsabilidade, guardar o conhecimento e a informação. Tudo o que é notícia e informação pode se transformar em conhecimento. E o que é geografia hoje, torna-se história ao longo do tempo.
Nas modalidades de escritas como história e geografia, criam-se livros e revistas, ensaios e artigos. Poesias, contos e crônicas, entremeados de informações e conhecimento. E instituições podem ter como objetivo, buscar meios e processos de arquivar o conhecimento, baseado em informações. O conhecimento que circula nas ruas e nos livros. Não importando a sua forma oral ou escrita, o conhecimento precisa ser guardado, arquivado, recursos para o conhecimento de gerações futuras. E seus associados e colaboradores tem um compromisso de manusear as informações transformando em conhecimento.
O IHGRN – Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte completou 114 anos (29/03/16) de existência. E acompanha o ritmo do tempo. Fundado no início do século passado, hoje entra na era de nomes diversos. Era da informática, Era da informação ou Era do conhecimento. E todo seu acervo vem sendo digitalizado, evitando o desgaste do tempo, da Era da imprensa ou Era da escrita. O acervo composto basicamente de papeis, escritos, manuscritos ou impressos, em formato de jornais ou de revistas. Livros e livros em prateleiras de infindáveis estantes. O registro histórico do estado.
O IHGRN completou 114 anos. E Ormuz Barbalho recebeu as chaves da casa que estavam com Valério Mesquita. Diante de Valério e Jurandyr Navarro, o antecessor de Valério, formando a galeria dos ex-presidentes vivos, Ormuz assumiu o comando do próximo triênio (2016/2019) da casa de cultura mais antiga do RN. A casa da memória potiguar que participou Luís da Câmara Cascudo. Ormuz Barbalho o atual fiel depositário do conhecimento e da informação, da cultura no RN.
IHGRN por 114 anos gerando, guardado e difundindo o conhecimento. Informática em Revista 10 dez anos transferindo conhecimento. Ambos a partir de uma mesma cidade. Uma cidade com a promessa de um HUB, para novos processos de ocupação estrangeira. Já aconteceu com o porto e o antigo aeroporto, no início dos tempos de navegação aérea e marítima. Um HUB é um novo conceito de aeroporto, para embarque e desembarque de pessoas, ideias e mercadorias.
A cidade já referenciada pela ocupação dos índios, como população primitiva e nativa, terra de potiguares. Uma ocupação dos holandeses, com atos de massacres e batalhas, a Nova Amsterdã. Uma ocupação por americanos, em atos de acordos internacionais, Trampolim da Vitória. Uma ocupação com objetivos espaciais, na Barreira do Inferno, com participação do INPE e da NASA. Uma cidade que dizem fazer ponte com a China.
Texto publicado em
Informática em Revista
Ano 10 - N° 109 - ABRIL/2016
Pag 27
por Roberto Cardoso (Maracajá)
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