Roberto Cardoso (Maracajá)
Branded Content (produtor de conteúdo)
Reiki Master & Karuna Reiki Master
Jornalista Científico
FAPERN/UFRN/CNPq
Plataforma Lattes
Produção Cultural
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Artigos publicados e comentados em INFORMATICA EM REVISTA
Informática em Revista
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016
Branded Contents
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016
Saberes; uma atividade organoléptica
Saberes; uma atividade organoléptica
PDF 564
Informática em Revista - Fevereiro 2016
Adão e Eva, Moises e Abraão, e outros personagens épicos, não leram o Velho Testamento. Jesus e seus discípulos também não leram o Novo Testamento. Mas todos produziram um conhecimento. Construíram um conhecimento a partir de suas atividades organolépticas. Um conhecimento que cada um ainda constrói hoje, o próprio conhecimento.
No princípio Deus criou o céu e a terra, criou o que estava acima e abaixo, sob os pés e acima da cabeça, a criação de referenciais. E Deus disse: Haja luz. E houve luz. Surgiu a possibilidade da visão, distinguindo o claro e o escuro. E Deus disse: Que haja uma separação no meio das águas. E ajuntaram-se as aguas em um lugar. O sólido e o líquido, se separaram, a percepção do tato. Um vapor, porem subia da terra, e regava toda a face da terra, surgiram os aromas e cheiros. E Deus criou Adão e Eva. E Deus disse a Adão: De toda árvore do jardim comerá livremente. A audição e o sentido dos sabores. Excetuandose a arvore no meio do jardim, a colocação de um limite, o limite de outros conhecimentos.
Caim foi pastor e Abel lavrador. Caim trouxe do fruto da terra, uma oferta para o Senhor. E Abel trouxe uma de suas ovelhas. Cada qual trouxe um alimento e um conhecimento, o conhecimento de plantar e de criar, conhecimentos daquele momento. Noé embarcou seus animais, sua criação e sua alimentação, seus conhecimentos. Noé desembarcou e começou a ser lavrador, plantou uma vinha. Abrão desceu ao Egito e havia fome naquela terra. Onde há fome, há desolação e não há sabedoria e conhecimento. Os grilhões não permitem um saber.
No Antigo Testamento, as ofertas oferecidas a Deus eram a partir de animais, que também eram alimentos, frutos da terra e frutos de conhecimento. As ofertas também tinham outros objetivos, como pesquisar o ambiente (Vitrúvio), hoje são testes em laboratório. No Novo Testamento, vem a presença de Jesus Cristo, mudando regras e alimentos. Jesus repartiu o pão, transformou água em vinho, e multiplicou os peixes. Apontou onde jogar a rede. Antes do último momento, participou de uma ceia. A ceia onde todos estavam em volta de uma mesa. Onde há alimento está o conhecimento. Ali Jesus passou as últimas instruções, aos seus seguidores. Jesus fez curas com as mãos, o referencial do tato. Percebeu presenças por cheiros, sons e tatos. Viu cenas e seres. Deixou como símbolos o pão e o vinho.
O bebe no útero materno percebe sons durante a gestação. Ao nascer, depois de meses em um ambiente escuro, encontrará a luz, tal como em Genesis. Depois de viver meses envolto em um meio liquido, entrará em contato com o ar. O desenvolvimento do tato, da audição e da visão. Logo ao nascer, entrara em contato com outros sons, os cheiros e os sabores; a sensação de calor e frio. A chegada no Edem. A construção do seu conhecimento.
Depois de alguns dias, a psicologia já começa a classificar fases e etapas, da criança, da fase oral a fase anal. A percepção do mundo por sensações e sentidos. As fases de desenvolvimento segundo Freud: fase oral, fase anal, fases fálica, período de latência e fase genital. O reconhecimento do mundo.
A cada etapa todos os sentidos são evoluídos e apurados. Com os cinco sentidos vai-se construindo um conhecimento. Além daqueles que podem estar escritos em livros, muitos conhecidos e reconhecidos com as atividades organolépticas. Depois chegaram tabelas e gráficos. A fome como controle, uma visão malthusiana.
26/01/16
Saberes; uma atividade organoléptica
PDF 564
Texto para Informática em Revista
Em 26/01/16 Roberto Cardoso “Maracajá” Produtor de conteúdo (Branded Content)
PDF 564
Informática em Revista - Fevereiro 2016
Informática em Revista - Fevereiro 2016
Adão e Eva, Moises e Abraão, e outros personagens épicos, não leram o Velho Testamento. Jesus e seus discípulos também não leram o Novo Testamento. Mas todos produziram um conhecimento. Construíram um conhecimento a partir de suas atividades organolépticas. Um conhecimento que cada um ainda constrói hoje, o próprio conhecimento.
No princípio Deus criou o céu e a terra, criou o que estava acima e abaixo, sob os pés e acima da cabeça, a criação de referenciais. E Deus disse: Haja luz. E houve luz. Surgiu a possibilidade da visão, distinguindo o claro e o escuro. E Deus disse: Que haja uma separação no meio das águas. E ajuntaram-se as aguas em um lugar. O sólido e o líquido, se separaram, a percepção do tato. Um vapor, porem subia da terra, e regava toda a face da terra, surgiram os aromas e cheiros. E Deus criou Adão e Eva. E Deus disse a Adão: De toda árvore do jardim comerá livremente. A audição e o sentido dos sabores. Excetuandose a arvore no meio do jardim, a colocação de um limite, o limite de outros conhecimentos.
Caim foi pastor e Abel lavrador. Caim trouxe do fruto da terra, uma oferta para o Senhor. E Abel trouxe uma de suas ovelhas. Cada qual trouxe um alimento e um conhecimento, o conhecimento de plantar e de criar, conhecimentos daquele momento. Noé embarcou seus animais, sua criação e sua alimentação, seus conhecimentos. Noé desembarcou e começou a ser lavrador, plantou uma vinha. Abrão desceu ao Egito e havia fome naquela terra. Onde há fome, há desolação e não há sabedoria e conhecimento. Os grilhões não permitem um saber.
No Antigo Testamento, as ofertas oferecidas a Deus eram a partir de animais, que também eram alimentos, frutos da terra e frutos de conhecimento. As ofertas também tinham outros objetivos, como pesquisar o ambiente (Vitrúvio), hoje são testes em laboratório. No Novo Testamento, vem a presença de Jesus Cristo, mudando regras e alimentos. Jesus repartiu o pão, transformou água em vinho, e multiplicou os peixes. Apontou onde jogar a rede. Antes do último momento, participou de uma ceia. A ceia onde todos estavam em volta de uma mesa. Onde há alimento está o conhecimento. Ali Jesus passou as últimas instruções, aos seus seguidores. Jesus fez curas com as mãos, o referencial do tato. Percebeu presenças por cheiros, sons e tatos. Viu cenas e seres. Deixou como símbolos o pão e o vinho.
O bebe no útero materno percebe sons durante a gestação. Ao nascer, depois de meses em um ambiente escuro, encontrará a luz, tal como em Genesis. Depois de viver meses envolto em um meio liquido, entrará em contato com o ar. O desenvolvimento do tato, da audição e da visão. Logo ao nascer, entrara em contato com outros sons, os cheiros e os sabores; a sensação de calor e frio. A chegada no Edem. A construção do seu conhecimento.
Depois de alguns dias, a psicologia já começa a classificar fases e etapas, da criança, da fase oral a fase anal. A percepção do mundo por sensações e sentidos. As fases de desenvolvimento segundo Freud: fase oral, fase anal, fases fálica, período de latência e fase genital. O reconhecimento do mundo.
A cada etapa todos os sentidos são evoluídos e apurados. Com os cinco sentidos vai-se construindo um conhecimento. Além daqueles que podem estar escritos em livros, muitos conhecidos e reconhecidos com as atividades organolépticas. Depois chegaram tabelas e gráficos. A fome como controle, uma visão malthusiana.
26/01/16
Saberes; uma atividade organoléptica
PDF 564
Texto para Informática em Revista
Em 26/01/16 Roberto Cardoso “Maracajá” Produtor de conteúdo (Branded Content)
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